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Sob um sol de porcelana

Want

Under A Porcelain Sun é um jogo de aventura em primeira pessoa baseado em narrativa. Situado na surreal Índia colonial, ele narra a jornada de dois ladrões itinerantes, Aziz e Azaam, enquanto eles se envolvem na busca por uma cidade mítica chamada Kayamgadh e na misteriosa morte de RumalChand Kedru. Viaje pela Malwa do século XIX, encontrando bandidos de sal e astrônomos de bronze; Exércitos de Langoors que conhecem Magistrados secretos e decadentes que vivem em castelos de cola; Pessoas de cera que derretem ao meio-dia todos os dias, apenas para emergirem como pessoas diferentes e comerciantes de pedras preciosas que vivem em poços. Mendicantes e Jagirdars feitos de fumaça e todo tipo de cidadãos estranhos que vagam pela desolada região de Bhula. O tempo todo tentando fugir dos soldados do acantonamento de Gwalior que estão procurando por você, por ter vendido falsificações ao comandante da companhia. Explore uma região estranha e decadente abandonada após a rebelião de Bhir e jogue uma revisão absurda da história colonial, enquanto salta através de personagens, tempo e histórias em uma multidão desconcertante. --- O povo de Kayamgadh não fala. Têm medo de que as suas palavras possam penetrar nas camadas sob as quais os seus corpos estão escondidos. Com medo de que alguma frase ou nome possa, através de gorros de lã, protetores de algodão e pedaços enrolados de trapos rasgados, entrar em seus ouvidos enterrados e inserir-se em seus pensamentos, levando-os a pensar em Kayamgadh não como eles o veem, mas como está sendo descrito para eles. pela pessoa que fala essas palavras. É um medo tão profundamente arraigado que as pessoas agora veem a cidade com olhos relutantes, protegidos pelas mãos, para não serem tentadas a uma súbita explosão de palavreado enquanto contemplam as maravilhas de Kayamgadh. uma tentação que pode resistir à doutrina do silêncio auto-imposto. Pois Kayamgadh é uma cidade maravilhosa, onde os artesãos se esforçam arduamente para dar forma a tudo o que não conseguem descrever, e onde o trabalho do artesão é deixado intacto, pois é apenas contemplado e nunca descrito pelas pessoas, que nunca fale.C 1804. Do Diário de Charles Henry Connington. Conforme restaurado e traduzido por Mir UmamrHassan em 1962, da compilação original em fólio de AzizUsta.

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Provider

Studio Oleomingus

Last Updated on

03/10/2020